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Botafogo vira sobre o Náutico de Chamusca e aumenta confiança do torcedor na volta a Série A

O gol do meia do Náutico Jean Carlos aos 15 do primeiro tempo, neste sábado, 18, deu um susto no empolgado torcedor botafoguense, que tinha desacostumado a ver seu time tomar gol. E mais, deu a impressão que realmente Chamusca estava certo quando disse na véspera do esperado jogo da revanche (?), que tinha montado a base do Botafogo. E por isso, conhecia bem o adversário, quis demonstrar. Mas foi só, e apenas isso, para nossa alegria, que podemos continuar a bradar: Botafogo tá embalado hein!...


O gol despertou o Botafogo que passou a dominar a partida e o gol de empate seria questão de tempo. E ele veio aos 40 minutos do primeiro tempo. Saiu dos pés de um jogador que saiu do banco para substituir Pedro Castro. Aliás, muito torcedor não entende a titularidade de Castro em detrimento de Oyama. O volante recebeu uma bola na intermediária de Barreto e disparou um chutaço. Tudo bem, que a bola desviou no zagueiro timbu e deixou o goleiro Alex Alves sem pai e sem mãe. Mas nós não temos nada a ver com isso. Queremos é comemorar mais uma vitória alvinegra.


Ela veio de forma definitiva no segundo tempo. O Botafogo continuou pressionando, e exibindo o futebol aguerrido, solidário, ágil, aprendido sob o comando do Enderson Moreira. Navarro fez os dois gols da virada. E a torcida fez a festa. Ela que já tinha feito foguetório, antes, que finalmente vai poder ver o time de perto a partir do próximo domingo, 26, no jogo contra o Sampaio Correa, marcado para as 18,30h, no Nilton Santos, soltou a voz.


A vitória sobre o Náutico tem alguns significados para o Botafogo e o torcedor alvinegro. Além de consolidar a permanência do time no G-4, e abrir mais vantagem sobre o quinto colocado, mostra ao Chamusca que o atual Botafogo nada tem que lembre o período em que ele foi seu treinador.

Navarro comemora 3º gol contra o Náutico Imagem/reprodução Vitor Silva/Botafogo


Os três pontos da vitória sobre o Náutico manteve uma invencibilidade de cinco jogos do Botafogo, no campeonato e uma escrita de 18 anos sem perder pro Náutico no Rio de Janeiro. Serviu ainda pra mostrar a importância do Navarro pro time, tanto pelo entendimento dele com Chay, mas principalmente, para calar aqueles que insinuaram que Navarro não estava nem aí pro Botafogo, por não ter renovado com o clube.


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